A atuação da ADUFCG na luta contra a tentativa do Governo Bolsonaro de destruir a previdência pública será o tema da próxima reunião da Comissão de Mobilização do Sindicato, na próxima segunda-feira (18/02), a partir das 14h, na sede da entidade. A atividade foi definida numa reunião que ocorreu hoje pela manhã, em substituição a assembleia, que não se realizou por falta de quórum.
A luta em defesa da previdência dominou a reunião. Filiados e a diretoria da ADUFCG realizaram avaliações da conjuntura e sugeriram ações para barrar a proposta que o governo está chamando de reforma. Para definir as atividades e os encaminhamentos, foi decidida a realização de uma reunião da Comissão de Mobilização.
A luta contra a destruição da previdência pública foi uma das principais deliberações do ANDES-SN, no seu último congresso, ocorrido em Belém – PB e está nos planos de luta dos setores das universidades estaduais, federais e particulares.
Informes
Mesmo sem caráter deliberativo na reunião, a diretoria repassou aos professores presentes informes sobre as principais deliberações do 38º Congresso do ANDES-SN. Vários delegados e observadores também apresentaram seus relatos. A diretoria também conseguiu aprovar no Congresso do ANDES-SN, uma resolução para que o sindicato nacional encampe a luta pelo direito as progressões da carreira.
Também foram repassados informes sobre a preparação do III Encontro Nacional de Educação, em suas etapas estadual e nacional.
Sobre o ataque ao direito a progressão de carreira na UFCG, a diretoria informou que decidiu encaminhar uma denúncia ao Ministério Público Federal, diante das inúmeras demonstrações descaso da Reitoria para buscar uma solução administrativa para o problema.
A diretoria da ADUFCG também repassou informações sobre a ação judicial que está sendo preparada para barrar a tentativa de corte do benefício dos aposentados previsto no artigo 192 do RJU e da pressão política direcionada à SRH da UFCG contra o corte dos adicionais de insalubridade, periculosidade e outros.
Previdência
Dentro dos informes, a diretoria do sindicato relatou sua participação no Comitê em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores(as) e das Liberdades Democráticas em Campina Grande, que reúne centrais sindicais, movimentos sociais e partidos políticos dispostos a lutar contra a proposta de destruição da previdência pública do Governo Bolsonaro.
Fonte: ADUFCG – 14/02/2019