Debater a importância política do sindicato para os enfrentamentos e desafios do movimento docente. Essa foi uma das principais ações do I Sarau Cultural realizado pela diretoria ADUFCG/SSIND – ANDES/SN, na noite de ontem (30/06). O evento teve o formato de “roda de conversa” e deve passar a ser realizado mensalmente também nas Secretarias Adjuntas da entidade, nos campi de Sumé, Cuité, Pombal e Sousa.
Ao iniciar o debate, a partir da provocação à existência mesma dos espaços de fabricação de identificação das categorias trabalhadoras, a ADUFCG intencionou “praticar a escuta” com aqueles que, na UFCG, são a base de significação do sindicato e, por conseguinte, do ANDES/SN que articula nacionalmente os docentes das Instituições Federais, Estaduais e Privadas de Ensino Superior.
O evento, que deverá ser realizado mensalmente a partir de outros debates já pautados ou a serem indicados, será, também, realizado nos Campi em que a ADUFCG mantém secretarias ou está atuando para ativá-las (SUMÉ, CUITÉ, SOUSA, POMBAL). A atividade contou com a adesão voluntária das professoras Marinalva Vilar de Lima (UAHIS/UFCG), Lauriceia Galdino dos Santos (Rede Pública de Ensino da Paraíba e DINTER/USP-UFCG), Keila Queiroz e Silva (UAEd/UFCG), Michelly Pereira de Sousa cordão (UAHIS/UFCG e DINTER/USP-UFCG), e Luciana Leandro da Silva (UAEd/UFCG).
Na ocasião, a professora Raija Maria Vanderlei de Almeida (UAAM/UFCG), refiliou-se à entidade, realizando importante ato simbólico de confiança e de resposta ao enunciado provocativo do debate “Sindicato para quê?”. Houve participação de docentes, técnicos-administrativos, estudantes da UFCG e da comunidade campinense.
Após o debate, os participantes participaram de uma confraternização ao som de Dimas e Trio de Forró, com degustação e beberagem controlada.
A ADUFCG é você professor, professora, professore da UFCG! As lutas da categoria são suas, participe!
Fonte: ADUFCG – 01/07/2022
