Assembleia da ADUFCG debaterá participação nos encontros de servidores públicos e atos Fora Bolsonaro #24J

21 de julho de 2021

Os(as) docentes da Universidade Federal de Campina Grande debaterão amanhã (22/07), a partir das 9h30, numa assembleia geral do sindicato da categoria – ADUFCG, a sua participação nos atos públicos desse sábado (24/07) no movimento Fora Bolsonaro e nos encontros nacional e estadual dos(as) servidores(as) públicos. A pauta da assembleia também inclui uma análise de conjuntura abordando a proposta de reforma administrativa (PEC 32/20) e a intervenção do Governo Bolsonaro na UFCG.

A participação dos(as) professores(as) nas manifestações do Fora Bolsonaro de sábado foi aprovada no 12º CONAD do ANDES-SN, como também estimular organização do bloco “ANDES-SN em luta” nas manifestações de rua para fortalecer as lutas contra os cortes orçamentários na Saúde e Educação; contra as intervenções nas Universidades, Institutos Federais e Cefet, e contra a reforma Administrativa.

Em Campina Grande a manifestação do Fora Bolsonaro terá concentração na Praça da Bandeira, a partir das 8h30 e caminhada pelas ruas do Centro a partir das 9h30. Em João Pessoa a concentração será a partir das 9h, em frente ao Liceu Paraibano, no Centro.

O 12º CONAD também aprovou a participação do ANDES-SN e das seções sindicais nos Encontros Estaduais e Nacional das e dos(as) Servidores(as) Públicos do Brasil, em 29 e 30 de julho, garantindo que os encontros contemplem também a participação de trabalhadores e trabalhadoras das empresas estatais brasileiras e dos movimentos sociais e estudantis, para intensificar a luta contra a PEC 32. A etapa da Paraíba ocorrerá virtualmente, no dia 27/07.

Intervenção

Amanhã a intervenção do Governo Bolsonaro na UFCG, com a nomeação da chapa derrotada na consulta eleitoral e no Colegiado Pleno, para os cargos de reitor e vice-reitor da instituição completará 150 dias. A intervenção faz parte de uma política de ataque do Governo à autonomia das universidades e institutos federais. Ao menos 25 reitoras e reitores já foram indicados pelo presidente Jair Bolsonaro, desconsiderando a escolha da comunidade acadêmica e em total desrespeito à autonomia universitária.

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